Quando tinha entre 5 e 6 anos de idade, lembro de fazer birra para minha mãe entrar na livraria. Era assim sempre que saíamos. O nome da loja de livros era Sedução e, para mim, não poderia haver nome melhor já que não havia lugar no mundo que me fosse mais sedutor. Se fechar os olhos, ainda posso sentir o cheiro de páginas novas que reinava por lá.
A loja já não existe, mas o gosto por boas leituras permanece.
Algum tempo atrás encontrei na estante da Escola o livro O Aprendizado de Pequena Árvore. O título e a imagem da capa não me diziam nada, a não ser pelos seguintes dizeres: "Uma história sensível e comovente como O Pequeno Príncipe". Achei a comparação muito arriscada. Comparações já trazem um risco em si. E, que dizer de se comparar ao Pequeno Príncipe?! (Quem conhece o ilustre habitante do planeta B-612 provavelmente entenderá meu espanto.)
Bem, foi assim que conheci o relato autobiográfico do indiozinho Pequena Árvore. Ele perdeu os pais aos 5 anos e foi criado pelos avós. No livro ele conta as valiosas lições de humanidade que aprendeu.
Não pretendo aqui fazer uma resenha pois minhas palavras não fariam justiça à docilidade de Pequena Árvore. Portanto, desejo apenas boa leitura. Tenho certeza que será!
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