Reconheço que os meios eletrônicos de leitura e escrita estão cada vez mais presentes na vida de nossos alunos. E podem ser, portanto, ferramentas úteis no processo de alfabetização.
Ainda assim, penso que a escrita à mão não é apenas um exercício motor, mas também um estímulo para a mente. A letra cursiva, diferente da palavra impressa, leva um pouco de nós. É uma expressão de nossa individualidade.
Justamente por se tratar de uma expressão individual, creio que precisamos respeitar o traço natural da criança por não exigir que sua letra seja igual à dos cadernos de caligrafia. Em vez de classificarmos as letras como "bonita" ou "feia", podemos ajudar os alunos a perceberem a diferença entre letra legível e ilegível. Alguns alunos admitem prontamente que sentem dificuldade em decifrar a própria letra. Este pode ser o gancho para apresentarmos as atividades de caligrafia.
Dependendo do contexto em que estão inseridas tais atividades podem ser enriquecedoras e até divertidas.
Segue alguns modelos de atividade.
Abraço e até a próxima!
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